Sábado, 28 de Julho de 2007
No passado dia 18, publiquei um post, fazendo referência a uma foto publicada pela
National Geographic de Lisboa, da zona da Sé.
Na altura, prometi que tentaria criar uma foto muito semelhante, mas tirada em 2007, para tentar perceber as diferenças. Para manter a coerência da comparação, a foto de 2007, está igualmente a preto e branco.
Vamos ao que interessa...aqui vos deixo a foto original da
National Geographic e que foi tirada por
W. Robert Moore, talvez nos anos 40, informação que não consegui confirmar.
Agora, a versão actual da mesma zona com uma foto da minha autoria.
Curioso, não é? Sobretudo para compreender o estado actual da "minha" cidade!
Quinta-feira, 26 de Julho de 2007
A partir de hoje, este estaminé, pode ser acedido de forma mais directa através do endereço:
www.philmindspot.comO blog continuará no Sapo, isto é, não vai haver qualquer alteração de alojamento, dessa forma, os Feeds RSS, vão manter-se.
Depois do
acontecimento de ontem, parece-me que urgente criar novas regras e legislação adequada para os novos formatos de media.
Como já aqui foi abordado, existe efectivamente um enquadramento legal para os "Direitos de Autor", mas formatos como os Blogs e Podcasts, não têm um enquadramento específico, apesar de existir uma
licença, pergunto se na prática, essa licença terá algo real peso.
A partir de hoje, acredito que os poucos podcasts de música, que não recorrem a conteúdos "
com alguns direitos reservados" ou de distribuição gratuita, possam ver o seu caminho traçado para um final abrupto.
Aproveito para anunciar que será esse o destino do
Dancelogy. Já tinha tomado esta decisão e os recentes acontecimentos, vieram acelerar a divulgação da minha decisão.
De qualquer forma, o tempo disponível não me permite ter um podcast daquele género.
Embora, um podcast não seja considerado por quem os faz, como pirataria, há quem ache que somos comparáveis a vendedores da Feira da Ladra, porque pura e simplesmente não conhecem o conceito. Infelizmente, não há nenhuma lei que proteja os podcasts, havendo simplesmente um buraco na lei.
Apesar das "marcas de água" e da função de divulgação que os podcasts têm, caso as entidades se lembrem, estamos, como direi...tramados.
Como em tudo, acho que devemos olhar para esta situação de forma positiva e agarrar esta oportunidade para pegar em boas ideias e criar conteúdos interessantes em Podcast, que não sejam de música ou que sejam de música com a devida autorização.
Veremos o que vai acontecer...
Já foi comunicada a venda de Simão à
CMVM (ou CVM, por Joe Berardo), por 20 milhões de Euros e 2 jogadores.
Agora deixo aqui a aposta para os 2 jogadores escolhidos e não são necessariamente os jogadores que eu escolhia, estando no lugar dos responsáveis do Benfica:
- Zé Castro e Maniche
Update: Fala-se de um reforço de peso, para ser anunciado, no máximo, nas próximas 48 horas e que nada tem a ver com os 2 reforços do Atlético de Madrid.
(e ainda são 9 da manhã)
"
Uns vão rir e outros chorar"
Por Pedro Mantorra(s), enquanto assistia à impressão do seu novo livro. (alguém que me explique, porque razão estes livros de jogadores têm SEMPRE como autor, um jornalista e não o próprio??)
Foi-lhe perguntado se o livro continha a história do seu joelho. O jogador angolano respondeu que isso não tem importância.
Pessoalmente direi apenas que as duas histórias se confundem e falar do joelho lesionado é falar de Mantorra(s). Diria mesmo que são uma e a mesma coisa.
Depois ainda temos as verdadeiras pérolas jornalísticas:
"
Iracelma, a única dos filhos do angolano que sabe ler""
Duas dezenas de jornalistas que não quiseram deixar passar a oportunidade para terem um autógrafo do angolano"
Estas pérolas retiradas do
Record, deixam-nos a a reflectir sobre várias questões, nomeadamente por necessitamos de saber que a Iracelma já sabe ler. Muito bem, Pedro Mantorra(s), no papel de pai e chefe de família e pela criatividade que teve em escolher um nome, como direi, pouco ortodoxo. E além disso, a miúda, com um nome destes, teria obrigatoriamente de começar a ler muito rapidamente, pelo menos, para conseguir ler e escrever o próprio nome.
E faltarão assim tantas oportunidades aos jornalistas para pedir autógrafos? Ah, espera! Mas, são jornalistas! Eles podem pedir isso?
Para terminar, aproveito para dizer, "Adeus Simão! Já tardava, não?"